segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Um esboço homilético de Tg 2.14-26



Verdadeira Fé X Falsa Fé
 
I – A falsa fé

 A - A falsa fé é improdutiva – “14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?”

 B – A falsa fé incessível para com o próximo – “15 Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, 16  e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?”

 C – A falsa fé é incoerente -  17  Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta. 18  Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé. 19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem. 20 Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?”


II – A verdadeira fé

A - A verdadeira fé produz frutos, o exemplo de um “justo” – “21 Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque? 22 Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou, 23  e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus. 24  Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente”.

 B - A verdadeira fé produz frutos, o exemplo de uma “perdida” – “25 De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho? 26  Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.” Mt 1.5.