Verdadeira
Fé X Falsa Fé
I – A falsa fé
A - A falsa fé
é improdutiva – “14 Meus irmãos, qual é o
proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso,
semelhante fé salvá-lo?”
B – A falsa fé
incessível para com o próximo – “15 Se um
irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento
cotidiano, 16 e qualquer dentre vós lhes
disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o
necessário para o corpo, qual é o proveito disso?”
C – A falsa fé é incoerente -
“17 Assim, também a fé, se não tiver obras, por
si só está morta. 18 Mas alguém dirá: Tu
tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as
obras, te mostrarei a minha fé. 19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os
demônios crêem e tremem. 20 Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de
que a fé sem as obras é inoperante?”
II – A verdadeira fé
A - A verdadeira fé produz frutos, o exemplo de um “justo” – “21 Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando
ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque? 22 Vês como a fé operava
juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou,
23 e se cumpriu a Escritura, a qual diz:
Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado
amigo de Deus. 24 Verificais que uma
pessoa é justificada por obras e não por fé somente”.
B - A
verdadeira fé produz frutos, o exemplo de uma “perdida” – “25 De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz
Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho? 26 Porque, assim como o corpo sem espírito é
morto, assim também a fé sem obras é morta.” Mt 1.5.